Em 1928, os clorofluorcarbonos (CFCs) foram
sintetizados nos EUA e fizeram grande sucesso na indústria
porque são baratos e de fácil estoque. Passaram a ser
largamente empregados como gases refrigerantes em
geladeiras, aparelhos de ar-condicionado e em propelentes
de aerossol. No entanto, representaram, por mais de cinco
décadas, uma ameaça silenciosa ao meio ambiente.
Anos depois, descobriu-se que, em presença de luz,
moléculas de CFC liberam cloro radicalar (Cl•), uma espécie
altamente reativa que acelera a reação de decomposição de
gás ozônio (O3) em gás oxigênio (O2), conforme representado
a seguir:
Cl • + O3 → O2 + ClO •
ClO • + O3 → 2O2 + Cl •
− − − − − − − − − − − − − − − −
2O3 → 3O2
Considere que 1 mol de CFC libera 1 mol da espécie que
acelera a reação de decomposição do gás ozônio. Sendo
assim, o número de moléculas de ozônio decompostas pelo
uso de um desodorante aerossol, cuja massa de CFC é igual
a 5,5 g, é de, aproximadamente,
Dados: Massas molares em g.mol–1: O = 16, Cl = 35,5,
CFC = 137,5.
A. 2,4 . 1022.
B. 4,8 . 1022.
C. 2,4 . 1023.
D. 4,8 . 1023.
E. 7,2 . 1022.
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atqt
Explicação:
tgqga
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