Durante a Guerra fria, estava implícito que a nação que aprimorasse tecnologia para fins/ propósito em comum, seria a mais avançada cientificamente; qual seria este propósito?
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A partir do momento em que a União Soviética passou a existir como potência mundial e outras nações adotaram o socialismo. O capitalismo deixou de ser o único sistema econômico do mundo.
Pela primeira vez, o mundo estava dividido entre dois sistemas econômicos opostos: o capitalismo, representado pelos Estados Unidos (Oeste), versus o socialismo, representado pela URSS (Leste).
Durante esse longo período de disputas entre as duas superpotências, foram criados arsenais bélicos e nucleares que a qualquer momento poderiam destruir a humanidade.
No mundo bipolar, o padrão de poder não era a supremacia econômica, mas a supremacia bélica, representada pelo desenvolvimento de armas. Daí falarmos em corrida armamentista e corrida espacial.
As potências disputavam passo a passo qual delas conseguia produzir a bomba mais potente ou ir mais longe na exploração do espaço. Para não ficar para trás, era preciso saber todos os segredos e todos os passos do inimigo.
Nessa missão ficaram famosas a CIA e a KGB (os serviços secretos dos Estados Unidos e da União Soviética, respectivamente).
A corrida armamentista foi a questão central do período da Guerra Fria, que envolveu diretamente os Estados Unidos e a União Soviética na corrida atômica e na conquista espacial.
Estava implícito que a nação que aprimorasse a tecnologia nuclear e conquistasse o espaço seria considerada a mais avançada cientificamente.
As duas potências produziram metralhadoras, fuzis, tanques, aviões e submarinos, mas os grandes destaques eram as chamadas armas nucleares.
Na década de 1960, os Estados Unidos e a União Soviética anunciavam que possuíam arsenais atômicos para explodir o mundo e, assim, criavam uma tensão mundial em torno de uma possível guerra nuclear.
Essa situação deu à Guerra Fria sua característica mais peculiar: segundo o sociólogo francês Raymond Aron (1905-1983), "guerra improvável, paz impossível". A paz seria impossível por diferenças irreconciliáveis; a guerra improvável, porque um só ataque poderia acabar com a vida na Terra.
A corrida armamentista entre as duas superpotências da Guerra Fria termina de fato com a assinatura dos Tratados de Redução de Armas Estratégicas (Start), na década de 1990.
Pela primeira vez, o mundo estava dividido entre dois sistemas econômicos opostos: o capitalismo, representado pelos Estados Unidos (Oeste), versus o socialismo, representado pela URSS (Leste).
Durante esse longo período de disputas entre as duas superpotências, foram criados arsenais bélicos e nucleares que a qualquer momento poderiam destruir a humanidade.
No mundo bipolar, o padrão de poder não era a supremacia econômica, mas a supremacia bélica, representada pelo desenvolvimento de armas. Daí falarmos em corrida armamentista e corrida espacial.
As potências disputavam passo a passo qual delas conseguia produzir a bomba mais potente ou ir mais longe na exploração do espaço. Para não ficar para trás, era preciso saber todos os segredos e todos os passos do inimigo.
Nessa missão ficaram famosas a CIA e a KGB (os serviços secretos dos Estados Unidos e da União Soviética, respectivamente).
A corrida armamentista foi a questão central do período da Guerra Fria, que envolveu diretamente os Estados Unidos e a União Soviética na corrida atômica e na conquista espacial.
Estava implícito que a nação que aprimorasse a tecnologia nuclear e conquistasse o espaço seria considerada a mais avançada cientificamente.
As duas potências produziram metralhadoras, fuzis, tanques, aviões e submarinos, mas os grandes destaques eram as chamadas armas nucleares.
Na década de 1960, os Estados Unidos e a União Soviética anunciavam que possuíam arsenais atômicos para explodir o mundo e, assim, criavam uma tensão mundial em torno de uma possível guerra nuclear.
Essa situação deu à Guerra Fria sua característica mais peculiar: segundo o sociólogo francês Raymond Aron (1905-1983), "guerra improvável, paz impossível". A paz seria impossível por diferenças irreconciliáveis; a guerra improvável, porque um só ataque poderia acabar com a vida na Terra.
A corrida armamentista entre as duas superpotências da Guerra Fria termina de fato com a assinatura dos Tratados de Redução de Armas Estratégicas (Start), na década de 1990.
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