De acordo com os assuntos abordados em aula:
1 – Escreva sobre a dimensão do corpo na mitologia grega.
2 – Escreva sobre a dimensão do corpo na mitologia romana.
3 – Indique as semelhanças entre a concepção de corporeidade nas tradições religiosas orientais e no Candomblé.
Soluções para a tarefa
Resposta:
1)O corpo, entretanto, considerado apenas em si mesmo, segundo a tradição platônica é apenas um cárcere para a alma, de modo que passa a ser desconsiderado, referendado pelas concepções cristãs. ... Um corpo parado tende a ficar sem movimento. Todas as coisas que ele é capaz de realizar seriam atributos da alma.
2)Assim como propôs Richard Sennett (2008), a cidade romana tinha por objetivo fornecer proteção aos corpos dos seus habitantes, de modo que era ela também uma reprodução do corpo humano: existia um coração, o mundus; um cérebro, o palácio do imperador e assim por diante.
3)A Umbanda e o Candomblé, religiões afrobrasileiras, carregam consigo semelhanças e diferenças na prática religiosa. ... No Candomblé não existe esta compreensão, mas sim a de equilíbrio: as coisas estão equilibradas ou desequilibradas. Espero ter ajudado.
espero ter ajudado
Resposta:
1 e 2 - Tanto os gregos, como os romanos (influenciados pelos helênicos), cultuavam o corpo como algo essencial para vitalidade e pregavam a mente sã, por isso as práticas esportivas eram celebradas e enxergadas como virtudes. O corpo físico e a mente saudável eram sinal de longevidade. Em termos estéticos, ambas culturas também presavam pela boa forma e musculatura.
3 - Assim como nas duas sociedades europeias-ocidentais, os povos da Ásia e da África também tinham uma relação de saúde e espiritualidade para com o corpo físico. Os egípcios assim como os Iorubás, tinham semelhanças na forma de culto ao corpo.
Os povos Iorubas, que no Brasil deram origem ao candomblé nagô/ketu, cultuam cada parte do corpo (ara) de formas separadas, portanto orí (cabeça) é o principal que direciona e equilibra, okan (coração) faz sentir e preservas as emoções, ara (corpo físico) é o espaço sacro para sustentação das forças ancestrais etc., por isso a concepção de morte desses povos e dos afro-religiosos, não está atrelada à visão cristã de sofrimento ou pós vida entre paraíso-inferno; o espírito de um falecido, se vincula à massa de origem, para um dia retornar na mesma família.
Espero ter ajudado, sucesso!