Direito, perguntado por andreiasilvam06, 6 meses atrás

Considerando todos os detalhes do caso abaixo indicado
explique como incidem as regras de ônus da prova nesse
processo e, bem assim, se está ou não correta e Sentença
Proferida.
* Amanda da Silva, uma jovem grávida de 07 meses, se dirigiu a uma loja
de móveis e roupas para criança, denominada Bebê Conforto Ltda., na
companhia de seu noivo Julio Codardo, para comprar um berço.
Atendida pelo vendedor Paulo Bugiardo, que lhe apresentou uma promoção
de berço e lhe prometeu entregar o berço no prazo de uma semana, ela
comprou o berço pelo preço de R$ 1.800,00, em seis parcelas mensais de R$
300,00, através da entrega de 06 seis cheques.
Após 05 semanas de espera e brigas com o vendedor e com o sócio
proprietário da loja ela foi informada por eles que não havia mais esse berço
para entregar e que 02 daqueles cheques já tinham sido depositados e que os
demais 04 foram passados para fornecedores da loja.
Angustiada e às vésperas do parto Amanda, então, voltou a loja e pediu a
devolução do preço do berço para poder comprar em outra loja, mas recebeu
uma resposta negativa. Na semana seguinte nasceu o filho de Amanda,
ocasião em que ela ficou sabendo que Julio Codardo os havia abandonado
dizendo a todos não ser o pai da criança.
Amanda, agora sozinha, procurou novamente uma solução, mas sequer foi
atendida pela loja. Cansada física e emocionalmente, extremamente abalada
por todas as mentiras e quebras de confiança, Amanda procurou um amigo
advogado, recém formado, e ajuizou Ação de Rescisão do Negócio com
pedido de ressarcimento de danos materiais e indenização por danos morais,
em face da Loja Bebê Conforto Ltda e de Paulo Bugiardo.
Na Petição Inicial juntou o recibo de pagamento dos R$ 1.800,00 pelo berço.
Após a Contestação foi designada a audiência de instrução e julgamento, ante
a manifestação prévia das partes de desinteresse na audiência de conciliação,
tendo Amanda especificado a prova Testemunhal do ex noivo e o
Depoimento Pessoal dos Réus. Por sua vez, os Réus especificaram apenas
prova Testemunhal do sócio da loja.
Na audiência os réus em Depoimento Pessoal afirmaram ao Magistrado que
nada era verdade e que a Autora comprou apenas roupas para bebê e levou
tais mercadorias no próprio dia da compra o que foi confirmado pela prova
Testemunhal. Já a testemunha da Autora (Julio Codardo), não compareceu,
pois não foi intimado, e embora o Advogado de Amanda tenha pleiteado a
redesignação dessa audiência o juiz indeferiu esse pedido e, após as
alegações finais, encerrou a instrução proferindo Sentença de Improcedência
com fundamento nas provas Depoimento Pessoal e Testemunhal.

Alguém poderia me explica melhor ?

Soluções para a tarefa

Respondido por amireldanaf2
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