Conforme os filósofos da natureza se preocupavam em determinar qual a origem de todas as coisas. Cite no mínimo 3 exemplos de teorias desses filósofos para explicar a origem do Cosmos(Universo). *
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Os primeiros pensadores centraram a atenção na natureza e elaboraram diversas concepções de cosmologia (procurar a racionalidade constitutiva do universo), explicar, diante da mudança (do devir) a estabilidade, o uno.
Tales de Mileto (640-548 a.C.): astrônomo, matemático e primeiro filósofo, a arkhé é a água, afirmava que o mundo teria evoluído da água por processos naturais. Jostein Gaarder observa que provavelmente ao visitar o Egito, Tales observou que os campos ficavam fecundos após serem inundados pelo Nilo. Tales, então, viu que o calor necessita de água, que o morto resseca, que a natureza é úmida, que os germens são úmidos, que os alimentos contêm seiva, e concluiu que o princípio de tudo era a água. É preciso observar que Tales não considerava a arché água como nosso pensamento de água líquida, e sim, na água em todos os seus estados físicos. Tudo, então, seria a alteração dos diferentes graus desta. Aristóteles atribuiu a Tales a ideia de uma causa material como origem de todo o universo: “... a água é o princípio de todas as coisas...”.
Pitágoras (séc. VI a.C.): filósofo e matemático, o número é a essência de tudo, todo o cosmo é harmonia, porque é ordenado pelos números. Esse é entendido tanto no sentido quantitativo, isto é, matemático, como no sentido qualitativo, ou seja, metafísico. Nos números são distintos os pares (ilimitado) e o ímpar (limitado). Eles são entre si opostos e esta oposição se encontra em toda a natureza, explicando assim os seus contrastes. Os números, desta forma, são a razão do dever e da harmonia. Por este motivo, nas coisas há um princípio de ordem e harmonia.
Empédocles (483-430 a.C.): os quatro elementos terra, ar, água e fogo constituem tudo. Tais elementos, tinham a característica de subsistir diante da geração, da alteração e da destruição. Para Empédocles, todas as coisas que existem, apresentam, em alguma proporção, os quatro elementos. A diversidade de coisas existentes decorre da diversidade de proporções de elementos, conforme uma mistura e troca. Empédocles defende que todas as coisas sujeitam-se ao devir, ao movimento.
Tales de Mileto (640-548 a.C.): astrônomo, matemático e primeiro filósofo, a arkhé é a água, afirmava que o mundo teria evoluído da água por processos naturais. Jostein Gaarder observa que provavelmente ao visitar o Egito, Tales observou que os campos ficavam fecundos após serem inundados pelo Nilo. Tales, então, viu que o calor necessita de água, que o morto resseca, que a natureza é úmida, que os germens são úmidos, que os alimentos contêm seiva, e concluiu que o princípio de tudo era a água. É preciso observar que Tales não considerava a arché água como nosso pensamento de água líquida, e sim, na água em todos os seus estados físicos. Tudo, então, seria a alteração dos diferentes graus desta. Aristóteles atribuiu a Tales a ideia de uma causa material como origem de todo o universo: “... a água é o princípio de todas as coisas...”.
Pitágoras (séc. VI a.C.): filósofo e matemático, o número é a essência de tudo, todo o cosmo é harmonia, porque é ordenado pelos números. Esse é entendido tanto no sentido quantitativo, isto é, matemático, como no sentido qualitativo, ou seja, metafísico. Nos números são distintos os pares (ilimitado) e o ímpar (limitado). Eles são entre si opostos e esta oposição se encontra em toda a natureza, explicando assim os seus contrastes. Os números, desta forma, são a razão do dever e da harmonia. Por este motivo, nas coisas há um princípio de ordem e harmonia.
Empédocles (483-430 a.C.): os quatro elementos terra, ar, água e fogo constituem tudo. Tais elementos, tinham a característica de subsistir diante da geração, da alteração e da destruição. Para Empédocles, todas as coisas que existem, apresentam, em alguma proporção, os quatro elementos. A diversidade de coisas existentes decorre da diversidade de proporções de elementos, conforme uma mistura e troca. Empédocles defende que todas as coisas sujeitam-se ao devir, ao movimento.
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