.Como as diferenças de cor podem representar diferenças economicas e salariais e qual a relacao dessas diferencas com a historia progressa do brasil
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Capa > v. 9, n. 1 (2015) > Inforzato de Souza
DIFERENÇAS SALARIAIS POR GÊNERO E COR E O IMPACTO DA DISCRIMINAÇÃO ECONÔMICA
Solange de Cassia Inforzato de Souza, Katy Maia, Flavio Kaue Fiuza-Moura, Magno Rogério Gomes, Renato José da Silva
RESUMO
Este artigo objetiva mensurar as diferenças salariais e o impacto da discriminação por gênero e cor no mercado de trabalho brasileiro, a partir dos microdados da PNAD de 2013. Para isso, foram estimadas as equações mincerianas e aplicadas na decomposição de Oaxaca-Blinder. Os resultados mostram que o hiato de salários é desfavorável à mulher trabalhadora, sendo os atributos produtivos e as ocupações os fatores mais relevantes para a redução dessas diferenças. No geral, a discriminação feminina está associada positivamente aos atributos produtivos e ao tipo de união civil, e, negativamente, à área de residência e à ocupação exercida. Entre os trabalhadores brancos, a diferença salarial e a discriminação nos salários das mulheres são maiores do que no conjunto dos indivíduos (brancos e não-brancos). Entre os indivíduos não-brancos, a discriminação por gênero foi maior do que entre os brancos, entretanto a diferença e o impacto salariais da discriminação foram menores do que entre os indivíduos brancos, sendo que a ocupação e a área de residência urbana influenciaram na redução dessa discriminação. O gênero e a cor, em conjunto, potencializam as diferenças salariais no Brasil. As características estudadas dos indivíduos explicam um quarto dessas diferenças e a discriminação de gênero e cor os três quartos restantes. Com base nos resultados destacados, conclui-se que há necessidade de políticas públicas voltadas às atividades econômicas das mulheres e dos não-brancos no Brasil. Dada a relevância deste tema contemporâneo, tanto para o país como para o mundo, ele vem sendo tratado recentemente nas convenções econômicas mundiais.
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DIFERENÇAS SALARIAIS POR GÊNERO E COR E O IMPACTO DA DISCRIMINAÇÃO ECONÔMICA
Solange de Cassia Inforzato de Souza, Katy Maia, Flavio Kaue Fiuza-Moura, Magno Rogério Gomes, Renato José da Silva
RESUMO
Este artigo objetiva mensurar as diferenças salariais e o impacto da discriminação por gênero e cor no mercado de trabalho brasileiro, a partir dos microdados da PNAD de 2013. Para isso, foram estimadas as equações mincerianas e aplicadas na decomposição de Oaxaca-Blinder. Os resultados mostram que o hiato de salários é desfavorável à mulher trabalhadora, sendo os atributos produtivos e as ocupações os fatores mais relevantes para a redução dessas diferenças. No geral, a discriminação feminina está associada positivamente aos atributos produtivos e ao tipo de união civil, e, negativamente, à área de residência e à ocupação exercida. Entre os trabalhadores brancos, a diferença salarial e a discriminação nos salários das mulheres são maiores do que no conjunto dos indivíduos (brancos e não-brancos). Entre os indivíduos não-brancos, a discriminação por gênero foi maior do que entre os brancos, entretanto a diferença e o impacto salariais da discriminação foram menores do que entre os indivíduos brancos, sendo que a ocupação e a área de residência urbana influenciaram na redução dessa discriminação. O gênero e a cor, em conjunto, potencializam as diferenças salariais no Brasil. As características estudadas dos indivíduos explicam um quarto dessas diferenças e a discriminação de gênero e cor os três quartos restantes. Com base nos resultados destacados, conclui-se que há necessidade de políticas públicas voltadas às atividades econômicas das mulheres e dos não-brancos no Brasil. Dada a relevância deste tema contemporâneo, tanto para o país como para o mundo, ele vem sendo tratado recentemente nas convenções econômicas mundiais.
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