História, perguntado por claricecavalcante907, 7 meses atrás

Com a morte de Elizabeth l, seu primo Jaime, rei da Escócia, assumiu o trono da Inglaterra como Jaime l, dando inicio á dinastia Stuart. Durante essa dinastia, ocorreram intensos conflitos envolvendo diferentes grupos sociais e religiões. Quais foram? Explique
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rafaelaandrade0803: de um lado os reis ingleses que eram puritanos e do outro lado a gentry que eram católicas

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Respondido por lalabloxgirl21
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Resposta:

A Revolução Inglesa foi um conflito entre os partidários inclusos do Parlamento britânico e os defensores da Casa Real dos Stuart. Denominada como Guerra Civil Inglesa ou ainda Revolução Puritana, este confronto teve início em 22 de agosto de 1642. Estendendo-se até 3 de setembro de 1651, o embate foi um marco na história inglesa.

Explicação:

No cenário pré-revolução, a Inglaterra enriquecia exponencialmente às custas da exclusão de parte da população. Gerando uma grande desigualdade social, tem-se preparado o contexto para o estouro dos revolucionários ingleses. Além dos severos problemas econômicos, adversidades de cunho religioso também afetavam o social inglês. Os embates entre protestantes e católicos dividiam a sociedade, fervendo, assim, um universo de provável guerra civil. Carlos I (1600-1649), após a morte de rainha Elizabeth I (1533-1602), assume como o segundo monarca da dinastia da Casa Tudor. Os conflitos frios com o Parlamento já eram recorrentes desde a ascensão de Jaime I (1566-1625).

Um exemplo de divergência estava quanto ao imposto sobre a população. O Rei Carlos estava em favor à política absolutista vigente na França de cobrança de impostos. Em 1614, assim, sustentado por sua ideologia, ele aumenta os impostos mesmo sob protestos do Parlamento. Este, então, fora fechado a partir de ordens do rei e assim recolhido por sete anos. Uma relação outrora amistosa entre a dinastia e a burguesia aristocrata começava a estremecer. O então sucessor Carlos I casa com a francesa Henriqueta (1609-1669), princesa do país. A união não fora popular entre os anglicanos, mas menos entre a corrente do calvinismo, que crescia à época.

Carlos, o novo rei, acreditava no absolutismo, era autoritário e suas atitudes constantemente provocavam atritos com o Parlamento inglês. Depois de praticamente obrigar a aprovação do aumento de impostos pelo mesmo Parlamento ao qual era divergente, o monarca deixaria de convocá-lo por onze anos. No mesmo período, passou a perseguir dissidentes religiosos não alinhados à política absolutista. Os puritanos, sobretudo, foram o alvo principal do soberano.  A matriz para a guerra partiu de uma tentativa de Carlos I em substituir o presbiterianismo escocês pelo culto anglicano. A revolta escocesa não tardou e foi necessário que o monarca solicitasse ao Parlamento a convocação do exército.

Os questionamentos ao absolutismo do Rei fizeram com que Carlos I dissolvesse o Parlamento em 1637. Três anos mais tarde, o monarca tentou mais uma vez solicitar auxílio parlamentar, que resistiu às pressões do Rei. O resultado, no entanto, motivou o dissolvição do mesmo.

Diferentemente de três anos antes, em 1640 o Parlamento decidiu resistir, ocupando o prédio e recusando-se a deixar o recinto. Houve, então, a ordem do rei para que soldados invadissem a Câmara. Uma grande revolta tomaria a cidade de Londres, e Carlos I fugiria. Apesar do apoio da burguesia, o rei se exilaria, mas essa organizaria o chamado Exército dos Cavaleiros. Já o Parlamento, em conflito, formou um exército composto por populares.

O líder dos cidadãos era Oliver Cromwell (1599-1658), um antigo membro da nobreza e puritano. Sob a liderança de Cromwell, a revolta torna-se não apenas política, como também dotada de rancor religioso. Os anos de perseguição seriam cobrados na revolução que emergia.

A Irlanda, então, resolve atacar em 1641. O Parlamento, assim, toma a vantagem na guerra, o que agrava a situação do rei. A vitória veio quatro anos depois, na batalha de Naseby, quando o rei se refugia na Escócia. Contudo, é devolvido à Inglaterra logo em seguida, tendo sua sentença declarada pelo Parlamento. Deliberado seu destino, o monarca acaba sendo condenado à morte.

Respondido por esteinha
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Resposta:

A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.

Explicação:

A defesa da teoria divina do poder real

O que levou o rei a tentar governar na lógica absolutista, causando conflitos com o parlamento.

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