Clara é medica no setor paliativos de um hospital geral. Sem muito interresada no assuntos de bioetica e sensibilizada pelos casos que acompanba no hospital clara procura informar'se sobre as possibilidades de doacao de orgaos se ela ppderia registrar o seu interesse de transplantes caso viesse a falecer por morte encefálica
Soluções para a tarefa
Como no Brasil não há obrigatoriedade de nenhum documento ou registro oficial para ser um doador, a autorização da família é o que determinará a doação. Por isso, é importante ressaltar que esse desejo de ser um doador deve ser conversado e respeitado.
Meio que um passo a passo de como é feito:
O diagnóstico da morte encefálica é considerado o primeiro passo para a doação de órgãos, pois, a princípio, todo paciente com diagnóstico de morte encefálica confirmado pode ser um doador.
Porque ao ter uma morte encefalica o coracao continua batendo mantendo todo o corpo "saudavel" para doacao entao essa circulação artificial é mantida enquanto os hospitais entram em contato com a família do paciente e com a Central de Transplantes.
Apos isso a familia é questionada se tem interesse em realizar tal doacao e respondida sobre todas as duvidas a respeito de moerte encefalica, caso a familia permita a doacao ira ser feito uma entrevista para ver os habitos do paciente porque a descoberta de infecções, consumo de drogas injetáveis e doenças crônicas, por exemplo, são impeditivos para a doação, pois são condições que podem comprometer o órgão a ser doado. Caso esteja tudo "limpo" os orgão são retirados a por uma cirurgia convencional.
Resposta: a incorreta
A equipe de saúde centrada na figura do médico possui autoridade legitimada para autorizar o transplante de órgãos
Explicação: