Caso fictício.
Maria terminou o namoro com Fernando há seis meses e ainda hoje se encontra depressiva pelo término. Sua amiga da faculdade Ana, que frequenta uma comunidade cristã, ao perceber a tristeza de Maria, decidiu conversar. Maria sinalizou para Ana, que não compreende ao certo porque ainda possui um sentimento de paixão e ao mesmo tempo profundo ódio pelo antigo namorado, segundo ela, existe dentro de si uma estranha e frenética mistura de sentimentos, que lhe confunde e toma o controle das suas decisões. Dias atrás, Maria foi até o emprego da atual namorada de Fernando pronta para fazer algum tipo de “barraco”, mas logo voltou a si e saiu meio que sem rumo.
Ana sugeriu que ela marcasse para conversar com o líder da comunidade cristã, que era conselheiro, a fim de buscar compreender o que estava lhe passando. Maria mostrou certa indisposição, mais depois aceitou.
Porém, foi frustrante a reunião de aconselhamento, pois Maria sequer conseguiu olhar para o conselheiro, ficou envergonhada e decidiu sair antes mesmo do período programado para o aconselhamento.
Fonte: o autor, 2020.
Na unidade II, em Fundamentos e Teorias do Aconselhamento Cristão, o autor propõe alguns alicerces para o Aconselhamento, baseado em Brister (1980). Alicerces que usados para analisar o caso acima, evidenciam que:
Alternativa 1:
Maria enfrenta problemas de ordem espiritual e antes do aconselhamento pastoral é preciso orar por estes problemas.
Alternativa 2:
Ana é a verdadeira conselheira de Maria, e poderia muito bem ter dado conselhos, só não fez por conta da amizade.
Alternativa 3:
Uma das marcas do aconselhamento Cristão é a criação de vínculos, algo que aparentemente faltou entre o conselheiro e aconselhando.
Alternativa 4:
O que falta para muitos conselheiros atualmente é se colocar no lugar do outro, ter empatia diante de situações tão complexas como no caso de Maria.
Alternativa 5:
O conselheiro deveria, antes mesmo de conversar com Maria, buscar conhecer melhor a situação. Uma conversa franca com o Fernando já seria um bom começo.
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A alternativa 5 está correta.
A religião neste aspecto serviria como uma forma de consolo para Maria.
O líder da comunidade Cristã deveria entender melhor o caso, podendo perguntar para Maria ou até mesmo para Ana antes de conversar com Fernando.
A comunidade religiosa pode ser entendida como um grupo que faz parte de uma determinada religião ou dogma.
Existem inúmeras religiões no mundo em que vivemos, porém, posso te apresentar algumas que acreditam em ancestralidade como:
- A cultura indígena e sua religião/culto;
- A cultura Africana, com seus rituais.
- O budismo;
- As culturas aborígenes.
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Resposta:
No meu entendimento, faltou empatia entre o conselheiro e a aconselhando.
Explicação:
Segundo Brister (1980) é fundamental a criação de vínculos antes mesmo de qualquer utilização de técnica. (pág. 43 livro Unicesumar)
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