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Racismo científico
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Racismo biológico [1] [2] ou racismo científico [3] [4]é a crença pseudocientífica de que existem evidências empíricas que apoiam ou justificam o racismo, a discriminação racial ou a inferioridade ou superioridade racial.[5][6][7] O racismo científico recorre a conceitos de antropologia, antropometria craniometria e outras disciplinas ou pseudo-disciplinas para propor tipologias que apoiem a classificação das populações humanas em raças fisicamente distintas, que possam ser classificadas como superiores ou inferiores [8].[9] Atualmente as noções de racismo científico não são consideradas ciência e o termo é usado de forma pejorativa para se referir a ideas pseudocientíficas.[6][7]
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O racismo científico foi relativamente comum no período entre o século XVII e o fim da I Guerra Mundial. Embora a partir da segunda metade do século XX tenha sido considerado obsoleto e desacreditado, em alguns meios continuou a ser usado para apoiar ou legitimar a ideias racistas [10], baseadas na crença de que existem categorias raciais e raças hierarquicamente inferiores e superiores.[9] Após o fim da II Guerra Mundial o passou a ser denunciado em termos formais.[11] Os avanços na genética populacional humana mostraram que as diferenças genéticas são praticamente todas graduais.[12]
Racismo biológico ou racismo científico é a crença pseudocientífica de que existem evidências empíricas que apoiam ou justificam o racismo, a discriminação racial ou a inferioridade ou superioridade racial.