A sociedade asteca possuía quem como o topo da pirâmide social explique.
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Resposta:
No topo da pirâmide social, estava o imperador, chamado de Huey Tlatoani e considerado um representante do deus supremo dos astecas, Tezcatlipoca. Os imperadores astecas viviam em uma condição extremamente luxuosa, mas também eram obrigados a prestar oferendas de sangue aos deuses e deveriam demonstrar suas habilidades como guerreiros.
Abaixo do imperador, estava a classe social que pode ser definida como nobreza e que, segundo o historiador Nicholas J. Saunders, englobava cerca de 10% da população asteca|2|. Uma parte da nobreza possuía cargos relacionados com a administração do império e era chamada de tecuhtli. Um grupo inferior de nobres era conhecido como pipiltin.
Abaixo da nobreza estavam os homens comuns, conhecidos como macehualtin, grupo que formava a grande massa social. Os macehualtin poderiam alcançar o status de nobres se ele se destacassem em algo na sociedade e estavam reunidos em unidades sociais e políticas conhecidas como calpulli. A estrutura e o funcionamento do calpulli ainda não foi muito bem esclarecida pelos historiadores.
O grupo inferior da sociedade asteca eram os escravos, conhecidos como tlacotin. Na sociedade asteca, não se nascia escravo. Geralmente, eram escravos criminosos condenados ou pessoas endividadas que viam na escravidão um mecanismo para pagar suas dívidas. O conceito de escravo na sociedade asteca era diferente do conceito atual, uma vez que os escravos astecas poderiam acumular posses e constituir família.
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