a desigualdade e classes sociais no brasil
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A Desigualdade Social no Brasil é um problema que afeta grande parte da população brasileira, embora nos últimos anos ela tem diminuído. As regiões mais afetadas pelos problemas sociais são o Norte e o Nordeste do país, os quais apresentam os piores IDH's (Índice de Desenvolvimenbto Humano) do Brasil. Resultados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD-2011) e do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), apontam a diminuição da pobreza e, consequentemente, da desigualdade social.
Assim, nos últimos anos 28 milhões de brasileiros saíram da pobreza absoluta e 36 milhões entraram na classe média.Entretanto, estima-se que 16 milhões de pessoas ainda permanecem na pobreza extrema.Segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), as transferências do Programa Bolsa Família são responsáveis por 13% da redução da desigualdade no país.
Embora o Brasil esteja entre os dez países com o PIB mais alto, é o oitavo país com o maior índice de desigualdade social e econômica do mundo, as principais causas da desigualdade social são:Falta de acesso à educação de qualidade;Política fiscal injusta;Baixos salários;Dificuldade de acesso aos serviços básicos: saúde, transporte público e saneamento básico.Decorrente, essencialmente, da má distribuição de renda, as consequências da desigualdade social no Brasil são observadas pela:favelização;pobreza;miséria;desemprego;desnutrição;marginalização;violência.Estudiosos propõem soluções para o problema, dentre eles: aliar democracia com eficiência econômica e justiça social.
*CLASSES SOCIAIS NO BRASIL*
No Brasil, a classificação das classes socais, de acordo com a renda familiar é dividido basicamente em: classe alta, classe média e classe baixa.
Segundo o critério de classificação econômica da Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE) e a Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa (Abep), cada grupo (alta, média e baixa) é caracterizado por letras, a saber: classe A, B , C, D e E.Por conseguinte, alguns grupos apresentam subcategorias, por exemplo, a classe A (A1, A2), a classe B (B1, B2), e a classe C (C1, C2).
Observe que diante dessa classificação econômica, o grupo A1 é a classe mais alta (melhor qualidade de vida e maior poder aquisitivo), enquanto o grupo E, indica a classe mais baixa, ou seja, com menor poder aquisitivo e baixa qualidade de vida. Esse critério leva em conta a renda familiar, os bens e o grau de escolaridade. Por sua vez, a classificação do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística divide as classes sociais em 6 categorias básicas, segundo a renda familiar mensal: Classe A (acima de 20 salários mínimos), Classe B (de 10 a 20 salários mínimos), Classe C (de 4 a 10 salários mínimos), Classe D (de 2 a 4 salários mínimos) e a Classe E (recebe até 2 salários mínimos)
Assim, nos últimos anos 28 milhões de brasileiros saíram da pobreza absoluta e 36 milhões entraram na classe média.Entretanto, estima-se que 16 milhões de pessoas ainda permanecem na pobreza extrema.Segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), as transferências do Programa Bolsa Família são responsáveis por 13% da redução da desigualdade no país.
Embora o Brasil esteja entre os dez países com o PIB mais alto, é o oitavo país com o maior índice de desigualdade social e econômica do mundo, as principais causas da desigualdade social são:Falta de acesso à educação de qualidade;Política fiscal injusta;Baixos salários;Dificuldade de acesso aos serviços básicos: saúde, transporte público e saneamento básico.Decorrente, essencialmente, da má distribuição de renda, as consequências da desigualdade social no Brasil são observadas pela:favelização;pobreza;miséria;desemprego;desnutrição;marginalização;violência.Estudiosos propõem soluções para o problema, dentre eles: aliar democracia com eficiência econômica e justiça social.
*CLASSES SOCIAIS NO BRASIL*
No Brasil, a classificação das classes socais, de acordo com a renda familiar é dividido basicamente em: classe alta, classe média e classe baixa.
Segundo o critério de classificação econômica da Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE) e a Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa (Abep), cada grupo (alta, média e baixa) é caracterizado por letras, a saber: classe A, B , C, D e E.Por conseguinte, alguns grupos apresentam subcategorias, por exemplo, a classe A (A1, A2), a classe B (B1, B2), e a classe C (C1, C2).
Observe que diante dessa classificação econômica, o grupo A1 é a classe mais alta (melhor qualidade de vida e maior poder aquisitivo), enquanto o grupo E, indica a classe mais baixa, ou seja, com menor poder aquisitivo e baixa qualidade de vida. Esse critério leva em conta a renda familiar, os bens e o grau de escolaridade. Por sua vez, a classificação do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística divide as classes sociais em 6 categorias básicas, segundo a renda familiar mensal: Classe A (acima de 20 salários mínimos), Classe B (de 10 a 20 salários mínimos), Classe C (de 4 a 10 salários mínimos), Classe D (de 2 a 4 salários mínimos) e a Classe E (recebe até 2 salários mínimos)
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