A coruja e a águia Menture Lo Coruja e águia, depois de muita brigs, resolveram fazer as pazes Basta de guerra-disse a coruja-O mundo é grande e tolle malor que o mundo è andarmos a comer os filhotes uma da outra -Perfettamente-respondeu a água, Também eu não quero outra Nesse caso combinemos isto de ora em diante não comerás nunca os meus filhotes. Muito bem. Mas como posso distinguir os teus filhotes? Colsa facil Semipre que encontrares uns borrachos lindos, bean-fetinhos de corpo, alegres, cheios de uma graça especial que não existe em filhote de nenhuma outra ave, já sabes, são os meus. -Está feito!-concluiu a agula Dias depois, andando à caça, a água encontrou um ninho com três mos trengos dentro, que plavam de bico muito aberto. E comeu-os amargamente o desastre e foi ajustar contas com a rainha das aves -Qué?-disse esta, admirada-Eram teus filhos aqueles mostrengu -Horriveis bichos!-disse ela-Ve-se logo que não são os filhos da coruja Mas eram os filhos da coruja. Ao regressar à toca a triste mãe chorou nhos? Pois, olha não se pareciam nada com o retrato que deles me fizeste Para retrato de filho ninguém acredite em pintor pal. Jó diz o ditado quem o feio ama, bonito the parece LOBATO, Monteiro A coruja e a águia. Fabulas São Paulo Universo dos Livros, 2019. ,
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