4.
O pensamento científico se desenvolve a partir de paradigmas que vão constituindo as condições de possibilidade de produção do conhecimento e de desenvolvimento das metodologias e teorias de cada campo. A interdisciplinaridade emerge em meio a críticas à racionalidade hegemônica, que levou à divisão disciplinar dos fenômenos e, consequentemente, à formação profissional especializada e fragmentada. Nesse contexto, qual é o paradigma que influencia a constituição da interdisciplinaridade enquanto ferramenta metodológica e epistemológica?
A.
Paradigma científico.
B.
Paradigma da complexidade.
C.
Paradigma cartesiano.
D.
Paradigma comteano.
E.
Paradigma moderno.
Soluções para a tarefa
Resposta:
Letra B: Paradigma da complexidade.
Explicação:
O paradigma científico se constitui na modernidade como um paradigma, o paradigma da modernidade, a partir do cartesianismo e do pensamento comteano. Esse paradigma propiciou a formação do conhecimento em disciplinas que reivindicavam um objeto e um método próprios para se chamarem de ciência. Por isso, entendeu-se que a ciência deveria ser positiva, no sentido de produzir conhecimento a partir dos métodos das ciências naturais para o progresso e desenvolvimento, como desenhou Comte. Além disso, foi pautado na cisão entre mente e corpo, o dualismo cartesiano, que constituiu e atravessou as ciências nascentes do século XIX, consequentemente levando à redução da complexidade da perspectiva de que os fenômenos podem ser separados e analisados. Contemporaneamente, as mudanças sociais e econômicas têm demandado revisões do processo de conhecimento e da prática profissional. Por isso, o desenvolvimento do paradigma da complexidade se apresenta como uma outra proposta epistemológica para a produção do conhecimento e a formação profissional.
Resposta:
A resposta correta é a letra B) paradigma da Complexidade
Explicação:
O paradigma científico se constitui na modernidade como um paradigma, o paradigma da modernidade, a partir do cartesianismo e do pensamento comteano. Esse paradigma propiciou a formação do conhecimento em disciplinas que reivindicavam um objeto e um método próprios para se chamarem de ciência. Por isso, entendeu-se que a ciência deveria ser positiva, no sentido de produzir conhecimento a partir dos métodos das ciências naturais para o progresso e desenvolvimento, como desenhou Comte. Além disso, foi pautado na cisão entre mente e corpo, o dualismo cartesiano, que constituiu e atravessou as ciências nascentes do século XIX, consequentemente levando à redução da complexidade da perspectiva de que os fenômenos podem ser separados e analisados. Contemporaneamente, as mudanças sociais e econômicas têm demandado revisões do processo de conhecimento e da prática profissional. Por isso, o desenvolvimento do paradigma da complexidade se apresenta como uma outra proposta epistemológica para a produção do conhecimento e a formação profissional.