04. As orações subordinadas substantivas que aparecem nos períodos abaixo são todas subjetivas, exceto:
a) Ele não sabe como perdeu a carteira.
b) É muito bom que o homem, vez por outra, reflita sobre sua vida.
c) Decidiu-se que o petróleo subiria de preço.
d) Perguntou-se ao diretor quando seríamos recebidos.
e) Convinha-nos que vocês estivessem presentes à reunião.
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Olá.
Substituímos a oração subordinada em cada período pelo pronome "isso".
a) Ele não sabe ISSO.
>> "Isso" é complemento do verbo "saber". Logo, tem função de objeto direto.
Assim, a oração é objetiva direta.
b) É muito bom ISSO.
>> "Isso" age sobre o verbo "ser" (ISSO é muito bom). Logo, tem função de sujeito).
Assim, a oração é subjetiva.
c) Decidiu-se ISSO.
>> "Isso" é paciente do verbo "decidir" (ISSO foi decidido). Logo, tem função de sujeito.
Assim, a oração é subjetiva.
d) Perguntou-se ao diretor ISSO.
>> "Isso" é paciente do verbo "perguntar" (ISSO foi perguntado). Logo, tem função de sujeito.
Assim, a oração é subjetiva.
e) Convinha-nos ISSO.
>> "Isso" age sobre o verbo "convir" (ISSO convinha a nós). Logo, tem função de sujeito.
Assim, a oração é subjetiva.
Alternativa A.
Bons estudos!
Substituímos a oração subordinada em cada período pelo pronome "isso".
a) Ele não sabe ISSO.
>> "Isso" é complemento do verbo "saber". Logo, tem função de objeto direto.
Assim, a oração é objetiva direta.
b) É muito bom ISSO.
>> "Isso" age sobre o verbo "ser" (ISSO é muito bom). Logo, tem função de sujeito).
Assim, a oração é subjetiva.
c) Decidiu-se ISSO.
>> "Isso" é paciente do verbo "decidir" (ISSO foi decidido). Logo, tem função de sujeito.
Assim, a oração é subjetiva.
d) Perguntou-se ao diretor ISSO.
>> "Isso" é paciente do verbo "perguntar" (ISSO foi perguntado). Logo, tem função de sujeito.
Assim, a oração é subjetiva.
e) Convinha-nos ISSO.
>> "Isso" age sobre o verbo "convir" (ISSO convinha a nós). Logo, tem função de sujeito.
Assim, a oração é subjetiva.
Alternativa A.
Bons estudos!
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A oração que NÃO é subjetiva está na alternativa A.
Explicação:
Em "Ele não sabe como perdeu a carteira", a oração destacada tem função sintática de objeto direto, logo é subordinada substantiva objetiva direta.
Para facilitar a identificação da função sintática de uma oração subordinada substantiva, podemos substituí-la pelo pronome "isso" e derivados. Exemplos:
b) É muito bom isso. => Isso é muito bom. (sujeito)
c) Decidiu-se isso. => Isso foi decidido. (sujeito)
d) Perguntou-se ao diretor isso. => Isso foi perguntado ao diretor. (sujeito)
e) Convinha-nos isso. => Isso nos convinha. (sujeito)
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